Com esse desconhecido partilho agora estes momentos íntimos entre um cão e um burro - eles que me perdoem (especialmente um deles, que já não pertence ao número dos vivos, assassinado que foi por um ser dito humano).
Surprendi-os numa charla gostosa em plena noite de Verão no ano de 2005.
O Patorras ouve-o, pachorrento, ou não fosse um típico alentejano.
Depois, o indescritível. O Patorras deita-se de lado, deixando que o Toti lhe pregue um grande beijo na boca!
Caramba, entre dois machos!
Não fosse eu um liberal e não sei o que vos fazia...