Rei morto, rei posto. Ontem iniciou-se outra sondagem, agora sobre o que não gostamos de ver quando olhamos para Estremoz.
Na sondagem anterior a larga maioria pronunciou-se por turismo/cultura/ambiente como motor do desenvolvimento de Estremoz. Mas um turismo de qualidade é incompatível com os abcessos que tornam a cidade feia sob vários pontos de vista.
Quem, vindo de Borba, não se incomoda com as escombreiras que obliteram a silhueta da cidade?
E o mamarracho dos silos da EPAC? Que fazer com eles? Vão abaixo?
E as muralhas, ou o centro histórico em torno do castelo, pejados de lixo e de ruínas?
Para não falar do Rossio, o eterno parque de estacionamento da cidade...
São apenas 4 aspectos negativos (quantos outros existirão?), envolvendo questões urbanísticas, paisagísticas e ambientais, que afectam (e de que maneira!), a imagem da cidade, a qualidade de vida e uma perspectiva de desenvolvimento sustentável que coloque Estremoz acima da mediania.